Meu caro leitor
Venho aqui comunicar
Que encontrei em Natal
Aconchegante lugar
Com comidas saborosas
Pra você apreciar

O restaurante é simples
Lá você não se engana
O dono é simpático
Um sujeito bacana
Tem costela bovina,
E farofa de banana

Quando vou me alimentar
Dou um passo adiante
Vou à Costela no Bafo
Eu vou a este restaurante
A comida é saborosa
E o lugar aconchegante

Lá somos recebidos
Com carinho e afeto
O restaurante pertence
Ao grande Lourimar Neto
Ele é jornalista
E não é arquiteto






Fique bem atento
Lá você tem opção
Tem costela suína
Pra alimentação
Se preferir de carneiro
Vale a sua opinião

Lá tem horta plantada
Bem perto da varanda
Mulher e homem são descritos
Por Aurélio Buarque de Holanda
Tem um bom atendimento
Lá o cliente é quem manda

Achas que é exagero?
Devagar com esse andor
Lá você aprecia as obras
Do artista Vatenor
Que é artista da terra
Sua arte tem valor

Como se não bastasse
Tem mensagem poética
Colocada em um quadro
Tudo feito com estética
E eu com meu cordel
Traduzo em estilo e métrica

Gosto de homem honesto
Que não gosta de barganha
Lourimar é candidato
Com certeza ele ganha
Lá no PC do B
Vai fazer grande façanha


Você é bem atendido
Dou a minha opinião
Tem batata frita
No alho e no óleo tem camarão
Os pratos vêm acompanhados
Com saboroso feijão

Você fica encantado
Com o preparo e o sabor
A comida é temperada
Com carinho e com amor
Tem um prato que se chama
“Peixada do pescador”!

Vou indicar outro prato
Você vai se amarrar
Tem a “Rabada light”
Para você não engordar
Tem estoque de bebidas
Pra você apreciar

O cardápio é atraente
Feito por quem brilha
Por isso Lourimar
Vai seguindo essa trilha
Outro prato com camarão
É a “Peixada da ilha”

Lá tem o melhor
Pra compor a sua mesa
Tem café e chá
Tem gostosa sobremesa
Tratamento de rainha
Majestade, Vossa Alteza

Eu sou Sírlia Lima
Sou poeta e educadora
Também sou cliente
Dessa casa acolhedora
Acredito no que é bom
Por isso sou vencedora

Convido a você
Para este espaço visitar
Reserve sua mesa
Para você  não esperar
Utilize os números
Do fixo e do celular

Nove um dezesseis
Tente fixar
Zero meia, oito sete
Esse é o celular
E quanto ao fixo
Espere que vou lhe dar

Trinta oito dois
Zero três, zero sete
Lá tem “Brushetta”
Com fatias de Baguete
Leva também queijo
Lourimar pinta o sete



Gosto do atendimento
Do Dono e dos garçons
Eles são eficientes
Todos eles são bons
Alegria do lugar
Alegra as cores e tons

Agora que eu já falei
Que já fiz a propaganda
Lourimar arme a rede
Na sombra da varanda
Eu vou ler um livro
Ver a vida como anda


No Bairro Lagoa Nova
Na Rua São José
E quanto ao número
Eu já digo qual que é
Dezenove oito um
Volto logo, tenha fé

Agora vou embora
Já te dei o endereço
Para você o meu carinho
E também o meu apreço
Se gostaram batam palmas
Eu sei que mereço